terça-feira, 30 de junho de 2009

Crônica:Mudança de capas de região a outra[I]

É algo bem conhecido que grande parte dos games tem 3 capas, uma para a América do Norte, outra para o Japão, e mais uma para a Europa.
Certo dia parei para olhar as capas dos Resident's Evil's para o Gamecube e me deparei com um certo padrão em algumas capas, ou algo do tipo.


Essas são as capas européias, pra início nenhuma delas chega a apresentar ao menos 1 personagem, a que chega mais perto é a terceira mostrando a sombra do Dr. Salvador numa floresta.Cara..há quem diga que essas capas expressam terror, na minha opinião elas se quer são atraentes, um esguicho de sangue, uma bactéria microscópica e uma floresta?A mais atraente é última pois se pode ver o cara com a serra eletrica(ao menos na minha opinião).

As capas americanas também seguem um padrão, sempre exibem o personagem e no caso de duas também o inimigo, também exibem a ambientação isso pode-se defini-lá mais atraente?
Quem sabe...agora as Japonesas.

Agora as japonesas, a parte do padrão aqui vem a ser a ambientação, a do RE0 é igual a americana apenas com um zoom maior.O destaque vai para a capa do REmake, que para mim é a mais bonita das três versões mostrando a mansão refeita.
Até mais galera e quando eu ver que preciso analisar outras capas, estarei aqui novamente =D.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Realidade aumentada invadindo celulares =D

Bom.. realidade aumentada é uma técnica de projeção de coisas em telas(PSP, Celular, brinquedinhos do câmelo xD).
No caso do vídeo é um game para uma plataforma da Nvidia a Tegra.O jogo se chama ARhrrrr!
Vejam o vídeo e tirem suas conclusões

sábado, 20 de junho de 2009

Demonstração Mario Kart DS

Uma demonstração do Mario Kart DS pra você.
Em qualidade legal pois gravei pelo pc.

sábado, 13 de junho de 2009




A revista americana Game Informer que será lançada na próxima segunda-feira, terá como matéria de capa uma prévia sobre Max Payne 3 e revela diversas novidades.

Primeiro olhando para o protagonista na imagem de capa, percebemos que agora max está careca e com uma barba bem comprida. O game vai se passar na cidade de São Paulo, aqui mesmo no Brasil e que terá diversas partes da cidade reconstruídas de forma fiel.

O jogo está usando a RAGE engine para construir os gráficos, porém eles estarão bem melhores do que você viu pela última vez - GTA IV. Os gráficos estarão muito próximos ao que vimos em Uncharted (ou seja, bem coloridos e detalhados) e com direito a ciclos de dia e noite.

O sistema de combate também foi bastante inspirado em GTA IV, porém mais refinado e com o sistema de câmera lenta revigorado. Ainda na parte dos combates é de se esperar muita violência, como já é de costume na série.

O jogo está marcado para sair no final do ano, mas não conte com isso, já que os atrasos da série são recorrentes. Max Payne 3 será lançado para PS3, PC e Xbox 360.

Fonte: Game TV

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Projeto Natal (Xbox 360), O começo da realidade virtual!

A Microsoft revelou em sua conferência na E3, realizada nesta segunda-feira (1º), o Project Natal , dispositivo que traz uma série de sensores para o Xbox 360. O aparelho tem detecção de movimento de corpo inteiro, além de reconhecimento de rosto e voz, e fica posicionada em frente à TV.

No vídeo de demonstração no evento, foi revelado um game de luta, que faz exatamente os mesmo movimentos corporais do jogador; um jogo de corrida em que se joga com gestos, como se estivesse segurando um volante - outros jogadores atuam durante o pitstop -; e um título de chutar a gol. Foi mostrado também um jogo de skate, em que o usuário pode "escanear" o próprio equipamento. Esse título também é controlado por gestos.

O sensor também conta com um sistema de reconhecimento de face. Assim, quando um usuário fica em frente ao sistema, o Xbox 360 faz o login na Xbox Live, e o avatar passa a imitar seus movimentos. Também tem reconhecimento de voz e, com essa função, é possível ativar comandos apenas falando. Para tocar um vídeo, basta dizer "play"; com "good bye", o console é desligado.

O corpo é o controle

A navegação na dashboard pode ser feita com movimento das mãos. Games como "1 vs 100", de perguntas e respostas, passam a ser jogados com gestos e voz, quase como nos programas de TV do gênero na vida real. Ou seja, o sistema também sabe o número de jogadores, que abre possibilidade para títulos multiplayer.

Foram mostrados dois aplicativos ao vivo durante a E3. Em "Ricochet", o objetivo é rebater uma bola, com qualquer parte do corpo. Como o sensor é 3D, consegue reconhecer distâncias, ou seja o avatar do jogador pode se movimentar em todas as direções do espaço virtual. A precisão parece alta, reconhecendo até a abertura das mãos e a velocidade com que os movimentos são feitos.

Já em "Paint Party", o usuário simula que está jogando tinta com as mãos num quadro gigante. A cor é escolhida através de comando de voz. E existe uma funcionalidade de recortar máscaras usando os contornos de seu corpo.

Em "Project Natal" você é o controle



Nomes estrelados

Dois grandes nomes da indústria estão trabalhando com o Project Natal. Um deles é o consagrado diretor Steven Spielberg, que recentemente também passou a fazer games (caso de "Boom Blox"). Por ora, seu projeto ainda está envolto em mistério.

A outra personalidade é Peter Molyneux, presidente da Lionhead Studios, que demonstrou "Milo". Essse é o nome do garoto virtual que guiou a demonstração do jogo, na qual caminhava por uma enseada e a jogadora que interagia com Milo através de conversa e movimentos pode mexer na água (até seu reflexo aparece). O garoto apresenta movimentos faciais bastante realistas, com destaque para a movimentação da boca durante a fala.

Na última parte da demonstração, a jogadora desenhou algo em uma folha de papel e a "entregou" a Milo, erguendo-a em frente a câmera e, no mesmo instante, Milo aparecia com a folha em mãos na tela. Segundo Molyneux, Milo reconhecerá os desenhos feitos em papel, mas como essa interação acontece será demonstrada em uma apresentação à portas fechadas durante a E3.



Colaborou: SubZ - PSG
Fonte: Project Natal - Uol Jogos

terça-feira, 9 de junho de 2009

A mudança dos Resident's Evil's

Resident Evil é certamente o gênero mais famoso de Survival Horror, não é o primeiro, o primeiro é Alone in the Dark (se não me engano), e na epóca inovou no PS1 ao trazer ao mesmo tempo um game de boa história que você só descobre jogando e ótimos gráficos, antes de qualquer coisa os gráficos são ótimos pra época de lançamento do jogo para PS1, o jogo se assemelhava a um filme de terror com câmeras cinemátográficas e além disso finais alternativos, são 10 ou 8 ao total, a série Resident Evil com o tempo acabou mudando, estou aqui para falar sobre como ela mudou, então é hora de voltarmos a 1996 para o primeiro Resident Evil, ou Biohazard como preferirem.

Resident Evil

O primeiro Resident Evil tinha cutscenes com pessoas reais, câmera cinematográfica, gráficos pre renderizados além de pouca munição algo que o jogo tem como característica principal para um jogo de terror numa mansão nas montanhas.

Resident Evil Gun Survivor

Nesse Spin-Off a câmera fica em primeira pessoa se vendo apenas a arma do personagem.

Resident Evil Code Veronica

Gráficos agorá totalmente em 3D, além das Cutscenes, câmera cinematográfica.
Resident Evil 4

O game está todo em 3D, a câmera agora acompanha o personagem de costas e acima do ombro quando este vai mirar.

Resident Evil The Umbrella Chronicles


Game todo em 3D, não se vê nada do personagem controlado só a arma.

Alguns dizem que a mudança radical de Resident Evil 1 pra o 4 se deve a Jun Takeuchi,mas, não o próprio Shinji Mikami que criou a série fez isso, então se a série conquistou ou deixou de conquistar mais fãs a culpa é dele e da Capcom.
Esses são os estilos de games na série RE.Até a próxima =D

segunda-feira, 8 de junho de 2009

F.E.A.R 2:Project Origin

Quando F.E.A.R.2 chegou para ser analisado, pensei em diversos motivos pelos quais o jogo poderia ser um fracasso. Lembrei das expansões pouco inspiradas que seguiram o game original e do excesso de jogos de tiro em primeira pessoa disponíveis no mercado atual. E também me lembrei do primeiro F.E.A.R., um excelente game que combinava uma Inteligência Artificial agressiva e desafiadora e elementos de filmes de horror japonês, um feito inédito e muito bem produzido. Será que Project Origin conseguiria reunir os ingredientes necessários para se destacar no mercado, deixar para trás as fracas iterações anteriores da série e principalmente, superar o medo e desafio apresentados no F.E.A.R. original?

Project Origin é uma sequência que dispensa a experiência prévia de jogar o primeiro F.E.A.R. Se você jogou, terá a expectativa em encontrar a garotinha Alma e passar por determinadas situações. Se não jogou, sentirá o terror característico do jogo em primeira mão. O melhor é que Project Origin consegue assustar a ambos os jogadores.Nessa nova aventura, que acontece anos após os eventos do jogo original, você é membro de uma equipe de Operações Especiais. Sua missão era bem simples e cotidiana mas logo mostra-se mais perigosa do que o esperado. Quando finalmente a jovem dotada de poderes paranormais, Alma, reaparece, aí é que as coisas saem completamente do controle. Não vou revelar muito aqui, exceto que Alma não é mais uma criança. Ela é uma mulher e provavelmente, nem ela sabe lidar com isso ainda. O resultado do crescimento da terível paranormal é o que você encontra durante o jogo.Embora as primeiras fases lembrem muito o game anterior, o jogo avança para cenários abertos que permitem um certo grau de exploração. Podemos afirmar que F.E.A.R.2 é um jogo que corre em trilhos bem largos, dando uma sensação de ser menos linear do que realmente é. Os cenários são bem feitos e mesmo que não sejam algo revolucionário no estágio atual do desenvolvimento de jogos, possuem muitos detalhes que envolvem o jogador na aventura. De fato, um dos maiores méritos de Project Origin é seguir a linha narrativa do primeiro F.E.A.R. mostrando mais do que conta ao jogador, permitindo que a imaginação preencha as lacunas da história, principalmente em seus aspectos sobrenaturais.

O game adota algumas novas mecânicas, dentre elas o uso de cobertura durante os tiroteios, com o diferencial de que qualquer objeto do cenário pode servir de cobertura. É possível virar mesas, por exemplo, e se esconder atrás delas. Os inimigos fazem o mesmo e tal qual no primeiro game, são inteligentes e armam estratégias, tornando o jogo muito mais desafiador do que uma partida de tiro-ao-alvo.Além dos soldados comuns, você enfrenta alguns mutantes com poderes horripilantes. A seu favor, há a habilidade de retardar o tempo, o que pode fazer a partida ficar bem mais fácil. Jogadores em busca de uma dificuldade maior vão evitar valer-se desse artifício no calor do tiroteio. Outra inovação interessante é que nem todas as fases são a pé. Em alguns momentos é possível pilotar enormes mechas, armaduras-robôs poderosas armadas com metralhadoras e lança-foguetes.Como é de prache nos principais jogos da atualidade, F.E.A.R.2 possui a opção de multiplayer, mas parece que esse modo foi incluido por obrigação contratual e é bem menos inspirado do que a campanha para um jogador. Nas partidas contra oponentes humanos há poucas opções de jogo, como as tradicionais deathmatch, team deathmatch e captura de territórios. É pouco e não é o suficiente para formar uma comunidade sólida de jogadores. Seria melhor se a produtora Monolith investisse seu tempo na criação de um modo cooperativo para a campanha principal.

De uma forma geral, F.E.A.R.2: Project Origin agrada e cumpre seu objetivo: é um jogo de tiro em primeira pessoa sólido e bem produzido, com uma trama condutora de alta qualidade. Sua dificuldade não assustará os novatos no gênero mas a atormentada Alma garantirá bons sustos a todos. As novidades na mecânica de jogo e o visual aperfeiçoado o colocam um degrau acima do jogo original e permitem esquecer os fiascos que foram as expansões.
Essa é a verdadeira sequência de F.E.A.R. e só por isso merece um lugar na prateleira dos fãs de jogos de tiro.

È Gauss aprendir a colocar os videos


The Sims 3 onde está a grande diferença?

Finalmente lançou o The Sims 3,que foi muito esperado principalmente pelo publico feminino.
por que este jogo é tão legal para ganhar mais divulgação que um evento mundial feito o E3?
Na serié do The Sims as grandes diferenças notavéis para o um do dois é a jogabilidade e os requisitos gráficos,bom isso é um fato que o the sims 2 melhorou e muito em relação a um,mas o 3 entra aonde nessa história toda?
Simples o 3 precisa de bem mais memoria grafica que o 2 (128mb aproximadamente o que um fsp precisa)mas para que tanto se não da nem para ver uma mudança grafica.
The sims 2
Uma das diferenças notaveis é que o the sims 3 agora oferece a opção de explorar por completo a vizinhança (pelo menos isso né)Na opção criando um sim pode-se agora adicionar mais sentimento fora,isso ta tudo igual, pode a ter mudado um pouco o layout ter diferenças minimas de graficos em relação ao dois mas o enredo e a ideia conservadora são a mesma desdo um.
Mas pode ser que o The sims 3 irá tbm ter infinitas expansõens feito o um e o dois com coisas que caberiam compacktado no mesmo dvd,se é so isso que o 3 tem a oferecer a EA não vez valer seu nome.
mas como o dinheiro é seu o gosto é seu então compre e gaste cem reais no game.
não coloquei video não vale o esforço.

domingo, 7 de junho de 2009

Atenção novos afiliados

Conexão Sonic, Resident evil 4 Blog e Slow Mega Site.
veja e confira ! xD

Fusion Gamers invade o Orkut!

Agora meu caros leitores a FG tem um comunidade no Orkut va e confira!
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Microsoft diz: Project Natal não foi inspirado no Nintendo Wii

Quando a Microsoft revelou o Project Natal para o Xbox 360, pareceu óbvio que a empresa desenvolveu o aparelho como resposta para o Wii. Porém, John Schappert, da Microsoft, diz que a inspiração para a criação deste acessório não foi causada pelo console da Nintendo. Segundo ele, o Project Natal foi uma reação para quebrar barreiras e introduzir entretenimento para qualquer pessoa. Mesmo que a Microsoft torne o Xbox 360 mais acessível, sempre haverá pessoas que terão problemas com controles de 10 botões e com a navegação pela interface. O Project Natal teria como propósito acabar com essas barreiras citadas, tornando o console acessível para qualquer um e introduzindo o mundo aos jogos sem utilização de controles.

Fonte: Wii Brasil

Personagens do Half-life

Gordon Freeman

Em Half-Life: Protagonista do jogo, tem 27 anos de idade em Half-Life¹. Trabalhava na Black Mesa, uma instalação secreta dos Estados Unidos, onde uma experiência com portais deu errado. Com a catástrofe, diversos seres vindos de um planeta chamado 'Xen' (os Xenianos) invadiram a instalação secreta. Freeman, depois de muito esforço, escapa; porém, vê-se obrigado a voltar, a fim de acabar com o problema. Indo a outro laboratório das instalações secretas, descobre que, para acabar com esse problema, tem que matar Nihilanth, o comandante de Xen.

Em Half-Life 2: G-Man (o misterioso engravatado) faz uma proposta a Gordon: ou ele trabalha para G-Man, ou ele morre. Obviamente, Gordon aceita a primeira opção. Depois de 20 anos preso no espaço/tempo, ele acorda em um trem na estação de City 17. Ao entrar em sua cela, encontra logo Barney Calhoun, que o ajuda a escapar da prisão e encontrar Alyx Vance e Dr. Kleiner, sendo assim, sua nova missão para o jogo.

Em Half-Life 2: Episode One: Gordon acorda em Citadel (totalmente destruída), encontra Alyx e Dog (robô criado por Eli Vance para defender Alyx quando era criança), e os dois recebem uma mensagem dos doutores Eli e Isaac, dizendo que o reator de Citatel entrou em colapso e explodirá em algumas horas. Como único meio de sobrevivência, deveriam voltar à cidade, ir na sala do reator, e achar alguma forma de atrasar a fusão do núcleo. Feito isso, terá de resgatar todos os sobreviventes da City 17 e colocá-los nos trens. No entanto, acontece um problema: vários Striders aparecem para atrapalhar a sua vida.

Barney Calhoun

Em Half-Life: Blue Shift: Outro personagem de extrema importância para a história do jogo, trabalhava como segurança na ex-Black Mesa, em Novo México, EUA. Quando ele estava em um elevador, a mesma explosão afetou ele e mais 2 cientistas de dentro do elevador, causando a morte deles, e Barney foi o único sobrevivente.

Em Half-Life 2: Um dos 3 protagonistas que consegue sobreviver no final de 'Half-Life' (em Blue Shift). Em 'Half-Life 2', ajuda Gordon a fugir da prisão de City 17, logo no começo do jogo se vestindo de Combine.

Adrian Shephard

Um fuzileiro naval que trabalha para o governo dos EUA. Enquanto estava em seu helicóptero para uma certa missão, Xenianos atacam os três helicópteros do governo, causando um terrível acidente. Assim, Adrian tem que lutar contra si mesmo para garantir sua sobrevivência. O jogador toma controlo de Shepard na expansão Half-life Opposing Force em que faz a sua única aparição. Até agora não se sabe se Adrian Shephard vai participar de outros títulos da VALVe como o Episode Three.

G-Man

Certamente ninguém sabe, exceto os criadores, sua verdadeira função na série, nem mesmo o significado do seu nome. Não se pode falar com ele, nem atirar nele(aliás nem o afeta). Há boatos dizendo que 'G-Man' é o próprio Gordon Freeman do futuro... Afinal, 'G' pode significar Gordon, e 'Man', Freeman. Outro boato bastante mencionado na internet cita que G-Man trabalha pro governo, pois 'G' - Government ou seja: Government Man. Pode se concluir que seu nome é G-Man pelo modo multi-player onde você pode escolhe-lo para jogar online. Há boatos também que G-Man é um nome dado por fãs. Ou seja, não se sabe ao certo quem é o G-Man, mas jogadores aguardam ansiosos o próximo Half Life e as aparições e segredos do G-Man Em Half Life 2: G-Man é um dos mais misteriosos personagens do jogo.Em varias partes do jogo é possivel ve-lo te observando. Em Episode One: G-Man é selado por Vortigaunts então não se vê ele no jogo.

Alyx Vance

Em Half Life 2: Alyx é filha de Eli Vance que ajuda Gordon a desfazer uma confusão com Combines.Alias ela é "Side-Kick" de Gordon.Éla o ajuda muito para abrir portas bloqueadas com equipamentos dos Combines.Alyx não aparece em Half Life 1.Sua arma é uma Full Auto 9mm pistol ou Alyx_Gun.Se você fizer alguns codigos é possivel obter a Alyx_gun(se você quiser é claro) mas é só uma SMG.Ela o ensina a controlar a Zero-Point Energy field Manipulator Gun ou Gravity Gun.

Eli Vance

Em Half Life 1: Ele abre uma porta, abrindo caminho para Gordon, e diz-lhe para chegar à superfície e pedir auxílio.

Em Half Life 2: Ele é pai de Alyx e um dos únicos sobreviventes do desastre do laboratório de Black Mesa.

Dr.Judith Mossman

Em Half Life 2: Mossman aparece em Black Mesa East(mas não é exatamente Black Mesa) ajudando Eli Vance.Depois ela ajuda o Dr.Breen(o vilão do jogo) no começo.Mas no Fim ela ajuda Gordon e os outros.

Dr.Breen

Em Half Life 2: O doutor Breen é o velho admistrador de Gordon Freeman e vilão do jogo por ser o dono de Citadel,dos Combines,do Portal dos Combines,e representante dos humanos.

Dog

Em Half Life 2: Dog é um robô que tem sentimentos e foi construido por Eli Vance para proteger Alyx, mas agora Dog é um Bicho de Estimação de Alyx Em episode ONE: Dog ajuda Gordon a sair dos destroços de Citadel e a entrar em Citadel outra vez. Em episode TWO: Dog ajuda a destruir um Strider.

Dr.Isaac Kleiner

Em Half Life 2: Dr.Kleiner era um antigo professor de Gordon Freeman, Kleiner o ensinava sobre tecnologia avançada, mas agora ele é um cientista ajudando todos os cidadãos de City 17, aliado de Eli Vance, Alyx, e Gordon.Pode-se considerar que Kleiner não foi visto em Half-Life 1. Dr.Kleiner tem um Headcrab domesticado como bicho de estimação chamado Lamarr, Barney não gosta de Lamarr pois ele sempre pula em sua cabeça...

Father Grigori

Em Half-Life 2: Grigori é o último habitante da cidade de Ravenholm, já que esta foi infestada de Headcrabs pelos Combine, tornando todos os outros residentes em zombies. Era um padre antes do ataque, e construiu várias armadilhas pela vila. Ele enfrenta os zombies com gritos insanos e uma chuva de balas, sem qualquer medo. Grigori ajuda Gordon em Ravenholm, dando-lhe direcções, conselhos, e uma caçadeira, chegando até a lutar ao seu lado por algum tempo (atravessando o cemitério). Grigori leva Freeman até às minas (a actividade primária de Ravenholm antes da infestação era minar), que conduzem para fora da vila. Enquanto o jogador desce para as minas, o corajoso padre é visto pela última vez a matar os zombies que o rodeiam, e é possível que estes o tenham morto pouco depois.

Persongens secretos

Lamarr

Em Half Life 2: Lamarr, o ÚNICO headcrab domesticado no mundo. Seu dono é o Dr.Isaac Kleiner. Lamarr definitivamente não gosta de Barney. Ele sempre foge para tubos de ventilação como todos os Headcrabs. Talvez Lamarr goste de seu dono.

Combine advisor

Em Half Life 2: O Combine Advisor é um dos personagens menos mostrados. É possivel que esta seja a forma verdadeira dos Combine (sendo as outras espécies híbridos de raças escravizadas e a tecnologia Combine). São vistos a falar com (num ecrã) Breen enquanto este foge, e ficam cara a cara com o jogador no Episode 2. Estão equipados com tecnologia Combine, tais como braços mecânicos. Podem levitar, imobilizar outros seres, e usam uma "língua-tentáculo" para matar.

Half-life(Apenas a história)

Bom eu deveria falar como é o jogo mas falar da história dele primeiro é mais interresante xD.

Half-life

Você joga na pele de Gordon Freeman, um cientista com PHD em Física Teórica pelo MIT que trabalha no laboratório Black Mesa, localizado no Novo México - EUA. Lá são conduzidas pesquisas em diversas áreas da ciência. Gordon Atua na área de pesquisas de materiais anômalos, e no início do jogo, é o responsável pela manipulação da amostra de um cristal desconhecido durante uma experiência. Assim que a análise começa, ocorrem várias explosões em diversas áreas do complexo Black Mesa que matam muitos membros da equipe de funcionários e destróem equipamentos. Gordon sobrevive. Além das explosões, portais de espaço-tempo se abrem trazendo seres de outra dimensão para os laboratórios, e esses começam também a matar todos que encontram pelo caminho. O jogador começa sua jornada para escapar das instalações subterrâneas em colapso de Black Mesa, enfrentando alienígenas de todo o tipo. Para complicar ainda mais, o governo dos EUA manda seu exército para eliminar todas as evidências do acidente, dentre elas: Gordon Freeman, sobreviventes, testemunhas e aliens. No decorrer da aventura, Gordon surpreende a todos com seus feitos heróicos em combate e passa a ser o alvo prioritário dos soldados. Após vários desafios galgados, o protagonista chega a uma área do complexo Black Mesa chamada Lambda Core, onde ainda haviam cientistas escondidos e equipamentos em operação. De lá, ele é teletransportado para Xen, o mundo de onde vinham os portais. Em um ambiente completamente estranho aos humanos e até às leis convencionais da física, Gordon atravessa cenários com fauna e flora fantásticos, além de uma instalação alienígena que lembra uma espécie de fábrica, até chegar a Nihilanth, o poderoso alien gigante que comanda Xen. Ao derrotá-lo, Gordon liberta os xenianos do domínio telepático de Nihilanth, que então páram de atacar a Terra.

A história acabaria nesse ponto se o misterioso homem da maleta não existisse no game. Sem um nome oficial, esse personagem é conhecido como G-man, pois esse é o nome do seu skin disponibilizado no modo multiplayer. Por várias vezes durante a aventura, G-man pode ser visto a observar o progresso de Gordon, assistindo calmamente a combates violentos, ou conversando com cientistas em salas trancadas, ou circulando pelos corredores. Algumas vezes, ao ser visto em algum lugar pelo qual o jogador ainda não passou, ele caminha calmamente até sair de cena. Quando o jogador posteriormente chega ao local, encontra um beco sem saída, sem nenhum lugar por onde G-man possa ter saído. Após a derrota de Nihilanth, Gordon é inexplicavelmente teletransportado para outro local de Xen, deparando-se pela primeira vez frente a frente com G-man. Gordon recebe a proposta de trabalhar para ele, e, ao topar, Gordon é colocado em estase no espaço-tempo até que seus serviços sejam requisitados novamente em Half-Life 2.

Half-life 2

Depois de Freeman ter aniquilado Nihilanth localizado planeta Xen no final de Half-Life (1998), G-Man fica surpreso e oferece uma proposta: Ou trabalha para o misterioso personagem, ou a morte. Obviamente, Gordon escolhe a primeira opção. G-Man prende Gordon no espaço/tempo durante 20 anos. Anos se passaram, e Gordon não envelheceu. Ele acorda em um trem a caminho de City 17. Surpreso, descobre que o antigo administrador do complexo de pesquisas Black Mesa, é atualmente o governador e representante dos humanos perante os Combine, raça alienígena responsável pela escravidão e controle dos habitantes da Terra.

Half-life 2 episode one(Atenção esse half- life não é uma expansão)

Gordon e Alyx estão nos fundos de Citadel tentando sair de lá, sem saber ao certo como sobreviveram, os dois recebem uma mensagem do Doutor Eli e o Doutor Isaac dizendo que o reator da Cidatel entrou em colapso e explodirá em algumas horas e que a única chance de Alyx e Gordon de sobrevivência seria entrar de novo na Cidatel, ir a sala do reator e achar alguma forma de atrasar a fusão do núcleo. Depois que eles saírem, precisam chegar até a superfície da cidade, pegar um atalho pelo Hospital e chegar até a estação de trem de City 17, para pegar o trem e fugir com os cidadãos/rebeldes antes que Citadel exploda.

Half-life 2 episode two

De volta às arriscadas investidas de Gordon e Alyx para salvar o mundo, o jogo começa aonde Episode One encerrou, em um trem em direção a White Forest, aonde se localiza a base da resistência humana. Após a explosão do reator do portal dos Combine, o planeta enfrenta a devastação de tempestades dos portais e a City 17 está destruída e inabitável. Agora Alyx tem em mãos um disco com várias informações retiradas a base de City 17, entre elas está o código de acesso aos portais do Combine, uma chance única de conte-los, iniciando uma viágem frenética até a base rebelde no White Forest, onde Dr. Magnusson (aparece pela primeira vez no jogo) e Dr. Kleiner estão preparando um foguete que levará o satélite até o espaço, para fechar de vez os portais.Mas os Combines tentam impedi-los.

Porém existe um outro inimigo chamado Hunter, uma nova geração de robõs que coopera com os Combines (mas muito mais com os Striders).Nosso primeiro encontro com o Hunter é em uma pequena vila, ao Gordon abrir o portão, Alyx é atacada e Gordon fica preso pelos destroços da casa que caiu.Alyx desmaia e Gordon também.Ao Gordon acordar, vê que Alyx esta desmaida e um Antlion ameaça a ataca-la mas, um Vortigaunt (aliados dos humanos) impede e etc...

Halo Wars

Na geração passada, a Bungie criou Halo: Combat Evolved para o Xbox. O game foi desenhado para ser um jogo de tiro em primeira pessoa para consoles e obteve sucesso absoluto ao transpor a mecânica e a precisão dos FPS de teclado e mouse para o joystick do console da Microsoft.

A tarefa de Halo Wars é semelhante: ser um jogo de estratégia pensado desde o primeiro momento para o xbox 360. A produtora responsável pela tarefa herculea foi a Ensemble, veterana criadora da franquia Age of Empires. Halo Wars foi o último projeto da Ensemble e obteve sucesso dentro de sua proposta.

Uma experiência nova no mundo de Halo

Halo Wars não é só um jogo de estratégia em tempo real em um videogame. Ele também é parte do universo de Halo, a principal franquia dos consoles da Microsoft, com milhões de fãs que esbravejariam diante de qualquer falha que alterasse aquilo que eles conhecem e amam. Ciente disso, a Ensemble criou uma história envolvente que apresenta a guerra entre a raça humana e o Covenant, vinte anos antes de Master Chief aparecer no primeiro Halo. O jogo é muito bem ambientado, com cenários detalhados e uma história interessante, mesmo para quem não está acostumado com as peripécias de Master Chief.As cenas de animação entre as fases de Halo Wars são muito bem feitas e mantém a trama sempre avançando. A caracterização dos personagens principais como o Sargento Forge e a Inteligência Artificial Serina, é bem feita, tanto na animação quanto na dublagem dos personagens, facilitando o envolvimento do jogador com o enredo.As unidades que você comanda durante o jogo, como Spartans, soldados ODST e jipes Warthogs são bem feitos e seus "poderes" reproduzem aquilo que vemos nos outros games Halo. O Spartam pode saltar sobre um veículo dos Covenant e explodi-lo, enquanto os soldados podem arremessar granadas e o Warthog atropela as unidades inimigas. Os comandos são fáceis e rápidos de executar, com o botão X para ataques normais e Y para os especiais.

Sem necessidade de mouse e teclado

Assim como os ataques, o controle do jogo de uma forma geral é simples e o joystick responde bem aos comandos. Um botão para selecionar todas as unidades, outro para um grupo específico. Um toque no direcional para voltar para a base, outro para ir de grupo em grupo pelo mapa. O microgerenciamento de produção, coleta de recursos e aprimoramentos das unidades foi bem simplificado para Halo Wars, tudo para manter a agilidade das partidas.O jogo oferece uma variedade razoável de unidades e de aprimoramentos. Um ponto interresante é que cada líder, tanto humano quanto no Covenant, possui poderes diferentes, o que muda um pouco as estratégias adotadas durante a partida.A campanha singleplayer tem 14 fases, bastante lineares, nas quais só se permite jogar com a UNSC. Poderia ser mais extensa, ou oferecer uma história alternativa, com o ponto de vista dos aliens do Covenant. A terceira raça do universo de Halo, o Flood, não é controlável em momento algum, nem no singleplayer nem em partidas multiplayer.

Terminando a batalha

Após concluir o singleplayer, alguns jogadores voltarão para realizar os vários objetivos secundários, encontrar as tradicionais Caveiras escondidas no cenário e desbloquear algumas Conquistas. Mas o maior fator de replay de Halo Wars está nas partidas multiplayer na Xbox Live. Com suporte para embates 1x1, 2x2 e até com três jogadores de cada lado, as partidas contra outros jogadores são bem menos previsíveis do que jogar contra a máquina.As partidas podem ser rápidos deathmatches ou longas partidas standard, onde é necessário maior atenção ao micro-gerenciamento das bases para conquistar a vitória. Dominar os recursos do cenário no começo da partida tende a enfraquecer sua base inicial, deixando-a exposta para os ataques inimigos. Por outro lado, esses recursos extras são fundamentais para o desenvolvimento de um exército poderoso. Os mapas do multiplayer são ótimos para jogadores que trabalham em equipe.De uma forma geral, Halo Wars é um jogo de estratégia simplificado, superficial quando comparado aos grandes nomes do gênero. Mas isso não faz dele um jogo ruim, já que seu foco são as partidas ágeis no Xbox 360. O jogo consegue capturar o interesse dos fãs de Halo e ao mesmo tempo é capaz de divertir os entusiastas dos jogos de estratégia em tempo real.

sábado, 6 de junho de 2009

MGS Peace Walker Trailer

O Markus, que é o mais novo integrante da FG postou sobre isso, eu estou aqui apenas para colocar o trailer.

Como o próprio trailer diz, é o link perdido na Saga Metal Gear.
No final do vídeo uma piada, na caixa em vez do famoso"No place for Hideo" que faz alusão ao criador da saga Hideo Kojima, está escrito "Love Pack" algo como local do amor e nela entram dois snakes, detalhe que um deles está sentado de perna aberta atrás do outro xD.

Halo Wars em breve aqui na Fusion gamers

Em breve posta-rei a matéria sobre o Halo wars

Battlefield:Bad Company

A série de jogos de tiro da Dice, consagrada nos PCs, retornou aos consoles e dessa vez, com um jogo à altura do nome Battlefield. Preservando algumas das características marcantes da franquia e trilhando o caminho da inovação em vários aspectos, Bad Company chegou aos consoles da nova geração com artilharia pesada e muito poder de fogo.De cara percebem-se as diferenças com títulos anteriores da série e nem me refiro aos bem feitos e completamente novos gráficos gerados pela engine Frost Bite. A novidade inicial é a campanha single player que agora é uma história de verdade e das boas. No papel do soldado Preston Marlowe, você faz parte da Bad Company, junto com algumas das figuras mais carismáticas e divertidas que já se alistaram em algum jogo de guerra: o veterano Sargento Redford, que só quer se aposentar o quanto antes; o malandro Sweetwater e o caipira empolgado que adora explodir coisas. Mas além das divertidas conversas entre os colegas de tropa o jogo também se arrisca com as motivações não muito patrióticas do grupo: todos eles estão de olho nas barras de ouro que estão “perdidas” nas cidades devastadas pela guerra. Da um passo além dos soldados idealistas comuns ao gênero é uma ousadia muito bem vinda da parte da Dice.As missões seguem uma estrutura linear mas o mapa de jogo é totalmente aberto e livre para a exploração. Por exemplo, para tomar uma base inimiga é possível percorrer a estrada direto para a vila onde os oponentes estão sitiados, ou seguir pelas colinas e tentar entrar por alguma ruela menos protegida... ou mesmo de barco, pelo rio, enfrentando outras embarcações durante o trajeto. O jogo incentiva a exploração do terreno para localizar as barras de ouro e novos armamentos. Para facilitar a vida dos soldados há uma boa variedade de veículos, outra característica típica dos Battlefields anteriores: tanques, caminhões, jipes, barcos e até helicópteros podem ser controlados pelo jogador.E quando chega a hora do combate em Bad Company a engine Frost Bite demonstra suas qualidades ao permitir a destruição de portas, paredes, telhados, veículos e árvores, seja com mísseis, explosões ou mesmo muitos tiros de metralhadora. Mesmo com a limitação do jogo, que nunca derruba uma construção por completo e provoca destroços “pré-fabricadas” no cenário, colocar uma cidade abaixo durante uma batalha poucas vezes foi tão divertido quanto em Battlefield Bad Company. E esse resultado é fruto da soma da qualidade visual, do ritmo intenso da campanha e os excelentes efeitos sonoros, que estão entre os melhores já produzidos para um videogame. Os tiros, as conversas por rádio, o eco do disparo de um sniper, o avanço dos tanques, tudo é muito vivo e intenso e tornam a experiência de jogo muito gratificante.O multiplayer só têm um modo que é chamado Gold Rush. Esqueça a conquista de territórios das versões antigas. Aqui o objetivo dos times é tomar os tesouros uns dos outros, mas em cada turno, um exército tem que atacar e o outro defender as suas posições. Cada jogador escolhe uma classe específica e tem acesso a alguns armamentos diferentes, como é de praxe nos jogos Battlefield. Armas encontradas na campanha são desbloqueadas para usar aqui. É muito divertido, mas poderia haver outras opções para mais jogadores, como a possibilidade de jogar a campanha com um amigo, por exemplo.Mesmo com pequenos defeitos, como a repetição excessiva da arquitetura das casas e de seus interiores, a Inteligência Artificial fraca de alguns soldados inimigos, a concentração excessiva dos oponentes no seu personagem e não no resto do grupo e a ausência de mais alternativas no multiplayer, Battlefield Bad Company é um ótimo jogo de tiro, o melhor desse primeiro semestre, sem dúvida.



O fim da esamble studios

A Microsoft anunciou que vai fechar o estúdio Ensemble, famosa pela série Age of Empires. A operação deve acontecer assim que o estúdio concluir a produção de Halo Wars, jogo de estratégia baseado no universo de Master Chief.

A companhia foi comprada pela Microsoft em 2001 e criou grandes títulos de estratégia em tempo real, como as séries Age of Empires e Age of Mythology. De acordo com a Microsoft, "essa decisão não reflete em nada o talento da Ensemble ou a qualidade de ’Halo Wars’ - de fato, muitas pessoas que tiveram a oportunidade de testar Halo Wars concordam que o jogo está em vias de se tornar fantástico".

Segundo a Microsoft, um time-líder da Ensemble formará um novo estúdio, que cuidará da pós-produção de Halo Wars e de outros projetos da Microsoft Game Studio.

Metal Gear Solid: Peace Walker é para PSP.

Clones de Big Boss
Durante a conferência da Sony na E3, Electronic Entertainment Expo, que aconteceu em Los Angeles no último dia 2 de junho, Hideo Kojima, o principal nome da Konami, anuncia Metal Gear Solid: Peace Walker, exclusivo para PSP.
A história do jogo se passa dez anos após Metal Gear Solid: Snake Eater. Com a jogabilidade clássica da franquia, Kojima destaca que Peace Walker é uma sequência autêntica de MGS 3, não um capítulo à parte, e deixou clara a sua participação no projeto, assim como a de toda a equipe de Metal Gear Solid 4. O trailer apresentado durante a conferência mostra Big Boss e seus clones na Costa Rica e contará o surgimento do Outer Heaven.
Metal Gear Solid: Peace Walker chega às lojas em 2010, exclusivo para PSP
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Atenção, classe! Hoje trago à vocês umas imagens do jogo exclusivo de PS3, God of War III (Pegas no próprio site do jogo).
É uma grande pena que esses jogos não saiam para PS2, se bem que eu acho que nem suportaria...
Bom, sem mais delongas, vamos às imagens, não são muitas, mas dá pra ter uma idéia de como vai ser esse jogo, né?
Aí estão, clique para aumentá-las:










Activision anuncia Call of Duty: Modern Warfare 2

Call of duty 4 modern warfare
Activision anuncia Call of Duty: Modern Warfare 2 Em uma atitude que não é surpreendente, nem inesperado, Activision Blizzard anunciou e revelou Call of Duty: Modern Warfare 2 , em Manhattan, NY. Modern Warfare 2 é a sequencia do Infinity Ward's premiado original, Modern Warfare(COD4). Considerando-se o jogo muito longe de ficar pronto, não houve qualquer informação real ou detalhes sobre o jogo liberado. No entanto, a janela de lançamento 10 de novembro de 2009 é algo que tem sido revelado pela activision e que provalvelmente se pasara na Russia e no Oriente Médio.

Rumor: Sonic Mega Collection 3 divulgado no canal de Sonic Channel no Youtube

O canal oficial do Sonic Channel no Youtube é possível ver em sua descrição, lançamentos dos títulos do Sonic para lançamentos em 2010 e dos atuais jogos, dentro dessa lista está um nome que cujo surgiu um rumor: Sonic Mega Collection 3: TBR 2010.

Também de acordo com o canal Sonic Channel é possível ver as plataformas para Sonic Mega Collection 3: PS2, PS3, Wii, DS e PC.

Fonte: Pro Sonic Gamers

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Liberados Gameplays de Resident Evil The Darkside Chronicles

Gameplay cenário do Resident Evil 2

Gameplay cenário de Resident Evil CODE:Veronica

Como em Umbrella Chronicles a Handgun será infinita, até agora apenas tais cenários foram mostrados é possível que haja cenários de Steve Burniside antes de Resident Evil CODE:Veronica e alguns cenários do Leon do Resident Evil 4.
Até mais!

Kratos em Soul Calibur Broken Destiny!

Soul Calibur já trouxe vários personagens de outros universos para seus jogos, em Soul Calibur 2 para PS2, Gamecube e Xbox cada console teve respectivamente um exclusivo, sendo em ordem dos consoles apresentados: Heinachi(da série Tekken), Link(da série Zelda) e Spawn(personagem de quadrinhos), Soul Calibur IV trouxe Darth Vader para o Lado Negro da Força(PS3) e Mestre Yoda para o lado branco/verde(Xbox 360).

Na E3 fora anunciado o lançamento de Soul Calibur Broken Destiny para PSP.
Eis que aparece um personagem especial, MUITO ESPECIAL, o deus da guerra e exemplo de FODERALISMO Kratos, do God of war!

Os seus movimentos ao que aparenta são do God of War 2, no trailer ele usa as asas de ícaro, as Blade of Chaos e a magia Poseidon's Rage.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Metal Gear Solid, E3



Após a surpresa de Metal Gear aparecer no console da Microsoft e após a enorme euforia dos caixistas de plantão, chega o Sr. Hideo Kojima no stande da Sony pra falar o que era óbvio, MGS Rising sairá para Xbox 360, PS3 e PC, ao que aparenta mostrará os acontecimentos com Raiden do período de MGS2 até MGS4.

Raiden....Raiden?
Mas e o Big Boss?
Bom..ele aparecerá em Metal Gear Solid Peace Walker para PSP, que ocorrerá 10 anos apos Metal Gear Solid 3 Snake Eater e 4 anos depois de Metal Gear Solid Portable Ops.

Naked Snake
Bom de vez em quando vou mostrar o que ocorreu na E3, até o próximo post!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Metal Gear NO XBOX 360

Estava um enorme Hype sobre Hideo Kojima:
Qual seria o seu próximo projeto?
Ele revela:Metal Gear Rising,mas, a surpresa maior foi o console, a caixinha branca/preta que imprime dinheiro pro Mr. Bill Gates Xbox 360, resta saber se será exclusivo, já que hoje foi o dia da Microsof,mas,amanhã os concorrentes em juntos, amanhã haverá Nintendo e Sony, o que poderá sair?


O apresentador fala"Vamos ver a próxima aventura de Solid Snake", Kojima responde:"Não!Eu não falei nada de Solid Snake"
O jogo é provavél que traga Raiden(em sua fase Cyborg) ou o soldado perfeito Frank Jeager mais conhecido como Gray Fox(o leitor de memory cards xD).
As coisas mais importantes do primeiro dia:
1.Mistério acabou! Next Kojima Project is....Metal Gear Rising para Xbox 360!
2.Splinter Cell Conviction saira primeiro para Xbox 360! Confiram o Trailer!
3.Wii esta com os seus dias contados!! Comfiram o novo acessorio da Microsoft que promete revolucionar o mundo Gamer!
4.Revelada a Gameplay de HALO:OSDT, jogo exclusivo para Xbox 360!
5.Gameplay de Alan Wake causa arrepios...
6.Gameplay de Modern Warfare 2! Comfiram aqui e aqui.
7.Trailer de Left 4 Dead 2! Game exclusivo para PC e Xbox 360.8.
Novidades na Xbox live!
1.Twitter
2.FaceBook(orkut de gringo)
3.LastFM(radio)
4.SKY(tv a cabo, só funcionará em alguns países europeus)
9.Final Fantasy XIII rodando no Xbox 360!
Como estou sem tempo esse resumo enumerado foi copiado do blog http://4playy.blogspot.com
Até amanhã e que a E3 nos traga mais surpresas(será que vai ter Guitar Hero lá?*-*).

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